atalho_cronicas
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Fabio Andre Silva Reis |
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22 Maio 2020 |
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Bogotá |
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Planejar é preciso. Sempre tive em mente meu ponto aproximado de aterrisagem. Sempre alimentei com disciplina meus sonhos, desejos e aspirações. Sempre apontei para o lugar onde meus sonhos morreriam, e renasceriam, para morrer e renascer, uma outra vez.
Não me engano: há imprevistos, tormentas, tempestades e gente mal-intencionada pelo caminho. E, nestes casos, o planejamento também é meu amigo; encaro o teatro da guerra com as armas que tenho para lutar, com meu plano de sobrevivência a desviar-me dos projéteis, pedras de fogo, ovos e tomates estragados, uma outra vez.
Observo, aprendo e planejo: crises e bonanças são cíclicas. Aprumo meus instrumentos de viagem e ajusto a nova direção, o novo ponto de equilíbrio. Reorganizo os recursos à nova meta e ao novo contexto. Com paciência, tranquilidade, persistência, fé e otimismo, mantenho a cabeça arejada e os braços fortes para remar, uma outra vez.
Aprendo, adapto-me, evoluo, e planejo uma outra vez. |
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